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domingo, 6 de maio de 2018

Uma Aventura 2018 - Textos originais - 3.º e 4.º ano


Uma aventura na floresta assombrada

     Era uma vez duas irmãs.
     Uma chamava-se Clara, tinha o cabelo loiro, usava uma blusa roxa, uma saia às riscas e uns sapatos azuis. A Clara tinha uma irmã gémea chamada Marisa que usava uma roupa diferente: a cor da blusa era rosa claro e tinha um arco-íris com aquelas sete cores. Ela tinha uma saia que era também às riscas azuis e brancas e também tinha uns sapatos cor-de-rosa com uma flor pequena.
     Elas queriam ir a uma floresta assombrada. Para ir para a floresta tinham de perguntar à mãe para saber se podiam ir. A mãe disse que sim e quando elas ficaram a saber sentiram-se muito felizes e foram para lá.
     Quando chegaram à floresta, lá dentro era tudo escuro. Quando entraram, de repente fechou-se a porta por onde elas tinham entrado e havia uma placa a dizer: “Se quiserem sair desta floresta assombrada têm de explorar a floresta toda e para isso têm de ser corajosas, senão podem morrer”.
     A Clara e a Marisa tinham um bocadinho de medo, quer dizer só tinham medo de duas coisas: de ficarem presas na floresta para sempre ou morrer.
     Mas elas arriscaram e foram explorar a floresta.
     Para elas, era só uma floresta mas então elas viram umas luzes. Elas foram a correr mas não era o que elas estavam a pensar. Elas estavam a pensar que era ouro mas era uma aldeia de monstros. Havia zombies, vampiros, fantasmas, lobisomens e muito mais. Nem havia uma pessoa lá, só elas. Era estranho mas elas foram parar a um mercado.
     Quando entraram, estava tudo sujo e era mesmo uma lixeira. Elas saíram logo e foram-se embora.
     Quando saíram do mercado foram para o sítio da entrada. Elas queriam sair dali, já tinham explorado a floresta inteira.
     Mas afinal faltava um sítio que era uma grande montanha. E a Marisa disse:
     - Nós ainda não explorámos aquela montanha, temos de a explorar senão a porta não abre.
     Assim, foram explorar a montanha. A montanha era alta, verde e muito grande mas elas subiram.
     Quando chegaram ao topo não havia lá nada e a Clara disse:
     - Subimos isto para nada, mas pelo menos conseguimos ver a floresta toda.
     Lá ao pé havia um escorrega. Então desceram e quando chegaram cá abaixo, a porta tinha-se aberto.
     Vieram logo embora daquela floresta assombrada.

Catarina da Silva Canelas – 4.º ano


NA SELVA     
                                          
            Era uma vez dois irmãos, uma menina e um menino. A menina chamava – se Catarina e o menino Tiago.
          A Catarina tinha o cabelo castanho e olhos verdes. OTiago também tinha o cabelo castanho, mas ele tinha olhos azuis.
         A Catarina tinha uma amiga que se chamava Mariana. A Mariana também tinha um irmão chamado João que tinha cabelo e olhos castanhos.
         Um dia o Tiago e a Catarina convidaram a Mariana e o João para irem dar um passeio com eles.
         A Mariana e o João aceitaram o convite e foram com eles.
         O João perguntou:
   - Onde é que vamos?
   - Vamos à selva. - disse o Tiago.
   -Vai ser muito divertido! - exclamou a Mariana.
         Os meninos e as meninas foram para a selva.
         O Tiago ia à frente e parou de repente, pois tinha ouvido um espirro. Ele perguntou:
    - Algum de vocês espirrou?
    - Não. - responderam todos em coro.
         Os quatro continuaram o seu caminho até que o João caiu numa armadilha
    -João, estás bem? – perguntou a Mariana a gritar.
    -Sim, mas ajudem-me.
         Começaram a olhar à sua volta até que Catarina encontrou uma liana e disse:
    -Vamos utilizar esta liana!
         Mas a liana não era forte e partiu-se.
         Os meninos continuaram a procurar até que o Tiago encontrou um pau muito forte.
         O João subiu pelo pau e conseguiu libertar-se.
    E continuaram o caminho.
    A meio do caminho apareceu um pássaro que os guiou.
    Mais à frente a Mariana caiu e fez uma ferida num joelho. O Tiago lembrou-se que a Catarina tinha lenços de papel no bolso. Ele limpou o sangue da ferida e a Mariana retomou o caminho, mas com alguma dificuldade e esforço.
         Continuaram a seguir o pássaro até que chegaram a uma linda cascata.
         Os meninos tiraram os fatos de banho que traziam nas suas mochilas e foram brincar na água perfeita e transparente da cascata.
         Como a noite estava a chegar, tiveram de regressar para as suas casas.
         Eles nunca mais se esqueceram das aventuras que viveram nesse dia!

Catarina Matos da Silva – 4ºano

Um Natal diferente

     Era uma vez o Pai Natal. Um dia, ele tinha tantas cartas que estava quase no Natal e ainda lhe faltava fabricar dez mil presentes. O Pai Natal teve de chamar cem ajudantes que estavam no Brasil. Só que eles demoraram quatro dias até chegar ao Polo Norte. Quatro dias depois, os ajudantes chegaram e o Pai Natal deu um grande abraço ao Timi e ao Carlitos porque eles eram seus sobrinhos.
     Foram passando os dias, chegaram ao dia de Natal e o Pai Natal exclamou:
     - Oh não, eu não posso crer que já chegou o dia de Natal! Não conseguimos!
     Os dias foram passando e chegou a Páscoa. O Pai Natal pediu ao Coelho da Páscoa:
     - Por favor, deixa-me dar os presentes!
     E o Coelho da Páscoa disse:
     - Está bem. Podes dar os teus presentes que eu dou os ovos.
     E as crianças tiveram um lindo Natal, quer dizer, uma linda Páscoa.

Isabel Alexandra Neves Salvador – 3.º ano

OS IRMÃOS E  O SUSTO NA PRAIA
     Era uma vez três irmãos: a Joana, o Tiago e a Tatiana.
    A Joana era a mais pequena, era loira e tinha uma madeixa cor de rosa no cabelo. O Tiago era moreno e tinha o o cabelo castanho e a Tatiana tinha o cabelo preto, mas nas pontas era loiro.
     Eles tinham começado as ferias de verão.
     Num dia de sol muito quente, os irmãos foram para a praia e levaram o seu cachorrinho que se chamava Nody.
     Quando chegaram à praia o mar estava calmo e apeteceu-lhes logo ir dar um mergulho, mas a Tatiana lembrou que primeiro tinham de pôr o protetor solar senão apanhavam um escaldão .
      Quando estavam a pôr o protetor solar, o Nody correu para trás de uma rocha , começou a ladrar e voltou rapidamente para junto deles .
       Atrás dele vinham três fantasmas. Um fantasma tinha a forma de caranguejo  com as pinças gigantes, outro a forma de um tubarão com uma cauda bicuda e o último tinha a forma de um peixe com um sorriso maléfico.
     Eles começaram todos a fugir para casa.
     Quando chegaram a casa fecharam logo a porta e foram chamar a mãe e o pai.
    Quando encontraram a mãe, o Tiago disse à mãe que vinham uns fantasmas atrás deles.
     A mãe pensou que eles estavam a brincar, abriu a porta e os fantasmas entraram em casa.
     A mãe tentou telefonou para a Polícia, mas não conseguiu acabar de falar porque um fantasma lhe tirou o telemóvel da mãe.
    A Polícia chegou com um frasco enorme próprio para apanhar os fantasmas.
   Entrou em casa e só ouviu barulho no primeiro andar.
    Quando chegou ao primeiro andar, a Polícia viu os fantasmas. Começou a andar atrás deles para os levar lá para baixo e entrarem dentro do frasco.
    Quando os fantasmas já estavam dentro do frasco, a Polícia levou-os para a esquadra.
     A Joana, o Tiago e a Tatiana continuaram com medo, pois pensavam que ainda podia haver mais fantasmas, mas a mãe acalmou-os.
      O Tiago teve o pressentimento que na praia ainda estavam fantasmas e a mãe chamou a Polícia novamente.
     A Polícia foi com os três irmãos e o Nody   ver se ainda havia fantasmas na praia.
     Quando chegaram  à praia, o Nody começou a correr outra vez para  trás das mesmas pedras,  mas desta vez o NODY voltou sem nenhum fantasma atrás dele.
     A Polícia  explicou que eram os espíritos daqueles animais.
     Os irmãos agradeceram à Polícia e voltaram tranquilos para casa.

Madalena Isabel Ramos  da Costa – 4ºano

A Maia e a Mel no Zoomarine

      Era uma vez a Maia e a Mel que vocês já conhecem da outra aventura que escrevi.
      Mas elas foram viajar?
      Eu acho que sim.
      Sentem-se que eu vos vou contar a sua nova aventura.
      A Maia e a Mel foram viajar e foram até  ao Zoomarine.
      No Zoomarine havia: golfinhos, tubarões, peixes e muitos outros animais.
      A Maia e a Mel chegaram ao Zoomarine e foram ver os peixes e os outros animais, mas o que elas gostaram mais foi do espetáculo dos golfinhos.
       -Mel! Olha ali aquele golfinho a saltar e depois ganhou um peixe para comer! – disse a Maia.
        A Mel respondeu:
         -Maia, aqueles golfinhos foram treinados para fazer o espetáculo.
         A Maia exclamou:
         -Ah, ah! Eu não sabia isso.
          A Mel disse:
          -Mas agora já sabes.
          O tempo passa depressa e parece ser muito rápido quando estamos a fazer uma coisa de que gostamos muito. E foi o que aconteceu à Mel e à Maia. Elas regressaram para a sua casa e disseram:
          -Mãe! Pai! Adoramos o dia de hoje. Foi muito divertido.
          Elas estavam tão felizes que pensaram que um dia  talvez fossem biólogas ou tratadoras de animais. E quem sabe poderiam trabalhar no Zoomarine!

Mafalda Sofia Viana Duarte – 4ºano

FÉRIAS NO ACAMPAMENTO
     Era uma vez um grupo de adolescentes. Eles foram acampar com dois adultos. Foram dar um passeio para conhecer a floresta. Nesse grupo estavam a Beatriz e a Maria que eram muito aventureiras.
     A Maria tinha olhos azuis claros e cabelo loiro com as pontas azuis claras. A Beatriz tinha olhos verdes e cabelo loiro muito comprido.
     Elas afastaram-se do grupo, perderam-se e foram atacadas por um urso. A Maria caiu ao rio e a Beatriz ao tentar ajudá-la caiu também ao rio.
     O Noah, que também fazia parte do grupo, quando sentiu a falta da Maria e da Beatriz, foi  à sua procura para saber se estavam bem e ouviu gritar ao longe:
     _ Socorro! Socorro! Socorroooooooo…
     O Noah foi atrás do barulho até que encontrou a Beatriz e a Maria no rio muito aflitas. Ele tinha consigo uma corda e pensou que podia salvar a Beatriz. Pediu-lhe para prender a corda ao pé e conseguiu puxá-la. O Noah deu-lhe um beijo na cara para ela ter coragem e ajudar a salvar a Maria.
     A Maria estava quase a cair por uma cascata. A Beatriz saltou sem medo para o rio e conseguiu agarrar a Maria. O Noah lançou outra vez a corda para elas a agarrarem. Ele puxou a corda e elas conseguiram assim sair do rio.
     A Maria deu um beijo na bochechinha do Noah para agradecer o salvamento.
     Voltaram os três para o acampamento e contaram tudo aos amigos.

Maria Joana Campos Ferreira – 4.º ano
Beatriz Moreira Costa – 4ºano


Rita na vila dos doces

     Era uma vez uma menina que se chamava Rita. Ela era alta,  tinha cabelo castanho e um vestido azul como o mar.                                                                                                  Um dia ela caiu num sono profundo e sonhou que entrou numa porta.                             Quando entrou, viu que era tudo feito de doces: as árvores eram feitas de chupa - chupas, o rio era feito de leite com chocolate, as casas eram feitas de  pão e as janelas das casas eram feitas de rebuçados.                                                                                         Ela ficou espantada com o que estava a ver.                                                                       Então começou a caminhar e viu um castelo de gomas vermelhas.                                  Perguntou a um ursinho de goma:                                                                                      - Quem vive ali?                                                                                                                  O ursinho respondeu:                                                                                                           - Vive a rainha da Vila dos Doces, mas não comas nenhum doce no caminho para o castelo.                                                             
  -Eu não como, ursinho falante.                                                                                           Ela caminhou até ao castelo.                                                                                              À porta do castelo estavam guardas que eram feitos de waffles com braços gigantes. A Rita pensou que era fácil passar por eles.
  Os guardas com as suas armas feitas de chupa chupas apontaram para a Rita. Ela começou a comer as armas porque eram feitas de chupa chupas.
   Os guardas disseram:
   - Pode passar.
   - Eu sei que posso.  - respondeu ela.
   Quando entrou, disse:
   - Olá, eu sou a Rita. Está aí alguém?
   Ninguém respondeu.
   De repente alguém falou:
   -Olá.
   A Rita ficou assustada, olhou para trás e perguntou:
   - Quem está aí? Quem és tu?
   - Sou a rainha.
   - Desculpe por entrar no seu castelo.
   A rainha disse:
   - Não faz mal. Já aconteceu!
   A rainha foi-se embora e disse:
   - Adeus!
   A Rita estava farta de estar no castelo, estava triste e queria ir-se embora. Então murmurou:
   - Tenho de encontrar a porta por onde entrei.
   Ela começou a correr à procura da porta e começou a gritar:
   - Porta mágica? Ó porta mágica por onde eu entrei?
   A porta apareceu.
   A Rita abriu a porta e era uma porta falsa.
   - Porcaria de Vila dos Doces!- exclamou a Rita aborrecida.
   De repente apareceu outra porta à sua frente. Esta porta era verdadeira. A Rita abriu-a e disse feliz:
   - Vou-me embora. Que alegria!
                    
Mariana Pontes Duarte – 4ºano

A maldição do Halloween

     Era uma vez uma menina muito bondosa. A sua avó tinha morrido, a mãe não a deixava ir bater às portas no Halloween e dizia-lhe:
     - Filha, não vás bater às portas, lembra-te da lenda que eu te contei.
     A filha respeitava a mãe mas neste ano ela não resistiu e foi. O fantasma da avó ficou triste e chamou a bruxa Cartuxa assim:
     - Aranhas, sapinhos, para dentro dos meus saquinhos.
     A bruxa Cartuxa apareceu e lançou um feitiço sobre a menina. A menina chorou, chorou, chorou e a avó não resistiu. Deus ajudou-a e o feitiço desapareceu. Deus deu vida à avó por milhares de anos.
      A menina cresceu e deu à luz uma linda menina!

Nicolly Ramos da Silva – 3.º ano

A Salamandra e a Cobra

     Um dia, numa manhã fresca, uma salamandra encontrou-se com uma cobra, junto a um charco limpinho lá para os lados de são Miguel. Estava nevoeiro, e o tempo estava mais do que sombrio.

     A Salamandra e a Cobra ficaram espantadas a olhar um para o outro enquanto tentavam contar as diferenças e as semelhanças entre elas.
     - Os teus olhos são laterais, onde as pessoas têm as orelhas. Têm uma pele lisa e brilhante, mas têm escamas como os peixes. Uh! Deves ser áspera. Estás malhada, deves ser fresca deves! – disse a salamandra enquanto abanava a calda.
     A cobra escutava com atenção, enquanto observava aqueles 15 cm de bisbilhotice, de pele nua preta, manchas amarelas e cauda gorda. Até que disse:
     – Quem és tu?
     – Eu sou uma salamandra! E tu quem és?
     – Eu sou a melhor nadadora das ribeiras, dos charcos, embora na terra seja lenta.
      - Dizem por aí que vives no fogo e queimas as plantas!
     - Que mentira! É feio mentir. Estamos aqui, juntas no charco. Quando não estou aqui, estou perto das ribeiras onde ponho os meus ovinhos. Não achas, que sendo eu tão lenta, ao queimar as plantas aos herbívoros, não me caçavam?
     - Faz todo o sentido. Ninguém gosta de ver o seu habitat ameaçado. Eu já ia sendo atropelada. Quando alguém se aproxima, eu começo a sibilar. Às vezes, finjo que estou morta. Sim, porque o meu corpo em forma de um cilindro de 70 cm, vê-se bem. Outras vezes liberto um cheiro tão mau que não há quem resista e fuja.
     - Dizem isso com um ar triste… - disse a salamandra.
     - Não é para menos! Ainda procuro uma fórmula mágica para que, sempre que o homem atira o lixo para a água, o lixo desapareça!
     A Salamandra ao ouvir isto lembrou-se de pedir ajuda aos predadores: cegonhas, águias, mochos, falcões, ouriços, lontras...
     - Boa ideia! Eles são rápidos e podem levar o lixo aos caixotes! – exclamou a Salamandra.
     Todos os predadores concordaram e no dia seguinte a fórmula mágica foi um sucesso. Para festejar fizeram uma festa de noite, quando as salamandras gostam de sair. Comeram larvas fritas, insetos aquáticos cozidos, crustáceos a vapor, estufado de sapos rãs e pequenos peixes grelhados.
      Chegou novembro, dezembro... e a Cobra hibernou. Só saiu nos dias de muito sol.
Em abril lá estava o sol amarelado à espera da Cobra para darem um mergulho na água limpinha da ribeira.                                                          

Noah Kopec do Vale Domingues – 4ºano

O menino que fez uma aventura atrás de um leão
      Era uma vez um menino que gostava de fazer uma aventura  na floresta e ser o melhor amigo de um leão.
      Ele foi para a floresta e viu muitos animais, mas ele estava a procurar o leão.                                                                
      Ele foi a todos os sítios, mas não encontrou o leão.
      Ele foi a uma montanha que estava atrás da floresta. Ele viu as casas de todos os animais estavam na montanha. Subiu a montanha toda, mas não encontrou o leão.  
     O menino, quando estava a descer a montanha, viu um caminho que ele não conhecia. Ele pensou:
     _ Eu já  fui à floresta inteira para encontrar o leão,  então aqui também não há possibilidades de o leão estar neste lugar.
     Assim, ele foi-se embora da montanha. Foi para outra montanha, mas também não encontrou o leão.
     Foi a outra montanha. Aí viu cinco leoas a atacar numa girafa e ao pé estava um leão sentadinho. O menino começou a ficar maluco atrás do leão. O menino pensou :
     _ Eu hoje estou muito feliz porque eu hoje encontrei o leão.
 Entretanto todas as leoas e o leão fugiram para a casa deles. O menino começou a chorar:
  _  Leaãããããããããããããããããããããããooooo... 
 Vasant  Utkararsh Vyas -  4ºano

O Bernardo guloso
            Era uma vez um menino chamado Bernardo, ele era muito guloso. Um dia quando chegou da escola foi ao dentista. Quando chegou ao dentista, o dentista perguntou:
         - Olá Bernardo, estás bem?
         - Mais ou menos, eu odeio vir ao dentista.- respondeu o Bernardo.
         - Queres que eu faça uma magia? - perguntou o dentista.
         - Sim!- respondeu o Bernardo.
         Num abrir e fechar de olhos, o Bernardo ficou pequenino e o dentista pôs um pote de doces em cima da mesa com chupa- chupas, rebuçados, bolachas...
         O Bernardo viu os doces e foi logo meter-se dentro do pote. Ele comeu tantos, mas tantos doces que ficou muito gordo e com dor de dentes. O dentista tirou-o de lá de dentro e o Bernardo disse:
         - Está bem, você pode arranjar-me os dentes.
            E a partir daí, o Bernardo nunca mais abusou das doçuras nem teve receio de ir ao dentista.
Maria Rainha Correia João Modesto – 3.º ano


A Rainha Kiara
            Era uma vez uma Rainha chamada Kiara. Um dia, ela foi passear e encontrou um homem. Eles conheceram-se e começaram a namorar. Passados uns tempos, o homem fez-lhe um pedido de casamento e a rainha aceitou. Só depois do casamento é que o homem descobriu que ela era uma rainha e, desse modo, ele tornou-se rei.
         Mais tarde tiveram um casal de gémeos que se tornaram príncipes. Eles cresceram fortes, saudáveis e muito sábios. Quando tinham dezoito anos, os reis tiveram um acidente que lhes tirou a vida e os príncipes assumiram o trono no reino.

Leandro Leonardo da Conceição Reis Rafael – 3.º ano

O Natal das gémeas
            O Natal chegou e as gémeas estavam prontas para o Natal. As gémeas chamavam-se Alícia e Alexandra.
         Na noite de Natal, as gémeas foram para a sala de jantar e sentaram-se na mesa grande que estava cheia de doces, carne e sopas. A Alícia e a Alexandra procuraram por toda a casa onde estavam as pessoas mas não havia ninguém. Como estavam com fome, começaram a comer. Quando já estavam a comer, repararam que a comida era falsa, não era real.
         De repente, apareceu o Pai Natal e pôs os presentes debaixo da árvore de Natal. A Alícia e a Alexandra ouviram um barulho de sapatos e foram ver. Quando elas viram, estava ali o Pai Natal. A Alícia era esperta , ela sabia que o Pai Natal não era magro e do outro lado a Alexandra puxou a blusa e então descobriram que era o pai delas.
         Depois toda a família festejou o Natal, mas desta vez, com comida real.

Harsimran Kaur – 3.º ano
Kalina Stoyanova Yordanova – 3.º ano

O universo dos macacos e bananas
            Era uma vez dois rapazes chamados Jean Lucas e Tiago e os dois estavam a ler uma linda história do universo que era muito engraçada pois falava de um macaco que comia uma banana pelo nariz e a espirrava de seguida.
         De repente, sem perceberem como, eles entraram no livro do universo que estavam a ler e apareceram guardas bananas, macacos e um sábio macacão. De seguida foram para a um sítio espetacular, era lindo e estavam lá flores que falavam e cheiravam incrivelmente bem, coelhos e cães da cor do arco-íris. Era lindo mas depois encontraram o portal para casa e regressaram ao mundo real.

Jean Lucas Alves da Silva – 3.º ano
Tiago Miguel Rebôcho Manuelito – 3.º ano

As aventuras da Isabel e da Nicolly
            Há pouco tempo, quando a Isabel e a Nicolly estavam a voltar para casa, encontraram um envelope no chão. Elas pegaram no envelope e dentro tinha um mapa, uma carta e uma chave. Convictas de que ia ser uma grande aventura e não querendo preocupar ninguém, avisaram apenas as mães que iam à procura de uma coisa e lá foram elas. Abriram a carta e leram: “O primeiro sítio a procurar é um sítio refrescante”.
         As duas meninas pensaram e chegaram à conclusão que se tratava da praia e lá foram elas até à praia. Já na praia, descalçaram os sapatos, olharam à volta e não sabiam em que parte procurar. Então pegaram no mapa e viram que nele havia uma imagem de uma carta enterrada na areia precisamente onde elas estavam a pisar. Começaram a escavar e lá estava a segunda carta onde se lia: “ Parabéns, encontraram a segunda pista, agora procurem num local da vossa infância”. As meninas concluíram que se tratava do parque infantil e lá foram elas para o parque. Quando lá chegaram começaram a procurar por todo o lado até que encontraram a terceira carta debaixo do baloiço. Nela dizia: “Parabéns, encontraram a última pista, agora procurem na vossa casa a grande surpresa”.
         Quando chegaram a casa, viram uma porta nova, pegaram na chave que estava no envelope e abriram a porta. Dentro desse anexo novo havia muito, mas muito ouro e elas gritaram eufóricas:
         - Estamos riiiiiiicaaaaaaaaaaas!
          Ajudaram todas as pessoas necessitadas e viveram felizes para sempre.

Isabel Alexandra Neves Salvador – 3.º ano
Nicolly Ramos Silva – 3.º ano

O baú misterioso
            Era uma vez dois miúdos chamados Celso e João que estavam a jogar às escondidas no parque quando o Celso tropeçou em qualquer coisa. Foram verificar e era um baú que dizia “PERIGO” . O João, sem qualquer medo, abriu o baú e nesse momento apareceu um portal para outra dimensão que tinha monstros maus mas que no fundo também eram simpáticos pois ficaram muito felizes com a presença de humanos no mundo deles.
         Passou muito tempo e eles viveram muitas aventuras assustadoras e ao mesmo tempo fantásticas, no mar e no céu.
         A parte má desta história é que os miúdos nunca mais encontraram o portal para regressar e ficaram presos naquela dimensão o resto da vida.

João Pedro Cordeiro de Jesus – 3.º ano
Celso António Mendes Gomes – 3.º ano

O Natal misterioso
            Era noite de Natal. A mãe acabava de contar a última história aos filhos meio adormecidos. Apenas as saudades que tinham do pai, que trabalhava noutro país, tinham trazido um pouco de tristeza àquele lar.
          - Tuc...tuc...tuc...
          Bateram à porta! Todos se sobressaltaram e a mãe perguntou:
         - Quem é?
         - É o pai e trouxe gatos bebés, cães bebés e coelhos bebés para todos.
         - Entra pai, finalmente chegaste! - exclamaram os filhos.
         Mais tarde um dos cães fugiu e como fazia muito frio e não podia de jeito nenhum passar a noite na rua, foram todos juntos procurá-lo. Deram voltas e voltas até que o foram encontrar no canil. Desejaram boas festas a toda a gente, agradeceram por terem guardado o cão e regressaram a casa onde finalmente celebraram o Natal em família e muito bem acompanhados por tantos animais bebés.

Maria Carlota Campos Ferreira – 3.º ano
Mariana Nunes da Costa – 3.º ano

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