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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Os nossos trabalhos vencedores no Concurso "Uma Aventura Literária...2018"

     Publicamos aqui os trabalhos vencedores. 
Os prémios serão entregues na Feira do Livro de Lisboa, dia 11 de junho de 2018. 

Trabalhos Individuais

1.º Prémio ex-aequo – Texto Original 1.º e 2.º Anos
Ana Elisa Póvoa Pinto


A Catarina e o colar mágico

            Um dia, a Catarina foi à horta do avô escavar e encontrou um baú, abriu-o e estava lá um colar. Chamou a mãe, o pai, os avós, o tio, a tia e todos viram o colar e a Catarina disse:
         - Amanhã vou usar este colar!
         - Eu acho que o deves usar no Carnaval. - disse a avó.
         A Catarina fingiu que concordou com a avó e de seguida foram todos para casa.
         No dia seguinte, logo de manhã, a Catarina foi para a praia e levou o colar às escondidas. Ao usá-lo transformou-se numa sereia, depois tirou o colar e voltou ao normal, de seguida voltou a usá-lo e transformou-se numa rainha. Cada vez achava mais piada ao poder do colar e não parava de o pôr e tirar.
         Passado um bocado apareceram na praia algumas amigas da Catarina que se chamavam Nicolly, Alícia e Alexandra. A Catarina contou-lhes o poder do colar e a Nicolly quis experimentar. Como as transformações das meninas eram tão extraordinárias, elas quiseram todas experimentar e assim passaram uma manhã muito divertida na praia.
         Depois a Catarina regressou a casa e guardou o colar como se nunca o tivesse usado mas percebeu o porquê da avó lhe ter aconselhado a usá-lo só no Carnaval pois de facto, ele tinha o poder de fantasiar uma pessoa de qualquer coisa.




1.º Prémio ex-aequo – Texto Original 1.º e 2.º Anos
Filipe Mendes Cunha

O pirata e o urso

            Era uma vez um pirata que queria encontrar um tesouro. Procurou por todo o lado, menos na caverna de um urso, pois tinha algum receio do animal, mas tomou coragem e lá foi ele tentar a sorte.
         Quando já estava lá dentro exclamou:
         -Esta caverna nem é assim tão má e felizmente não está cá o urso!
         Foi caminhando e quando estava mesmo a chegar ao fundo da caverna, viu o urso a dormir lá num canto e também viu  um pote, provavelmente o tesouro. Com a ajuda de um pau, levantou e tentou apoiar o pote e levá-lo dali para fora mas nesse momento o urso acordou. O pirata pensou no pior pois julgava que o urso era muito mau. Mas nesse momento o urso perguntou ao pirata:
         - Queres ser meu amigo?
         - Claro que sim, mas com uma condição! - respondeu o pirata, ainda sem acreditar naquilo.
         - Qual condição? - perguntou o urso.
         - Tu tens de me dar esse tesouro, o pote. - respondeu o pirata.
         - Tu tens a certeza que queres o pote? Para quê?- perguntou o urso.
         - Tenho a certeza que é um tesouro e por isso é que o quero. - respondeu o pirata.
         O urso começou a rir perdidamente e pediu ao pirata para que abrisse o pote e quando o pirata o abriu, viu que lá dentro apenas havia mel. Riram muito os dois e ficaram amigos para sempre.



Trabalhos Coletivos
2.º Prémio ex-aequo – Texto Original 1.º e 2.º Anos
Alexandra Simão Nobre
Gustavo Almeida e Silva


Os dois melhores irmãos

            Era uma vez dois bons irmãos, a Lina e o Rafael, que estavam a dar migalhas de pão aos passarinhos, quando viram um passarinho com uma ferida. A Lina perguntou ao Rafael se estava a pensar no mesmo que ela e ele respondeu que sim. Conheciam-se tão bem que quase adivinhavam os pensamentos um do outro.
         Resolveram tratar do passarinho, fizeram-lhe uma casinha de madeira, trataram-lhe da ferida e o Rafael sugeriu que se lhe desse o nome Arco- Íris.
         -Gostas do nome, Lina? - perguntou o Rafael.
         - Sim, gosto muito! - respondeu a Lina.
         Depois resolveram ir mostrar o passarinho à mãe, achando que a mãe ia gostar muito da ideia de cuidar do passarinho até recuperar. E assim foi, a mãe disse que podiam ficar com o passarinho e eles ficaram muito felizes.

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