Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Voltámos a patinar

     Ontem à tarde, dia 28 de fevereiro, às 14h30’, fomos  para  o campo de futebol. Eu não pude ir andar de patins porque parti o meu dedo, e fiquei a ajudar o professor.
     Primeiro brinquei com um arco, depois é que fui ajudar o professor a organizar os percursos em patins. Primeiro eram sozinhos, depois em pares; ainda em pares fizeram uma coreografia e já sozinhos também  fizeram  outra coreografia. Quase no fim, o professor foi à escola receber um telefonema e a Natércia foi para o campo de futebol para nos trazer para a escola.


Maria 

Grutas de Mira de Aire

     Este fim-de-semana. eu e a minha família fomos às grutas de Mira de Aire onde está a maior gruta de Portugal. ( E a maior do mundo fica situada no México e eu também já estive lá mas não fui à gruta). A gruta de Mira de Aire tem cerca de 125 metros de profundidade, e é uma das 7 maravilhas de Portugal. Há lá uns lagos subterrâneos pequeninos para onde se atira uma moeda e se pede um desejo. Também lá corre o rio subterrâneo sobre rochas impermeáveis. Há lá muitos tipos de rochas calcárias e graníticas e muitas outras pedras. São muito bonitas as estalactites e as estalagmites que crescem 2 cm de 100 em 100 anos.
http://www.grutasmiradaire.com/?link=6&op=detalhe


Bárbara

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Saunta Posca

     Saunta Posca



     Um dia de manhã, o Mirélio, o primeiro a chegar à escola, viu um ser estranho na relva. Cheio de medo, escondeu-se à nossa espera. Chegou o Gabriel, outros colegas e, finalmente, o professor.
     O professor acalmou-nos e olhámos então para o estranho ser com atenção. Era do tamanho de um cão médio, seis patas, duas asas grandes, cauda pequenina, focinho semelhante a um porco e dois grandes olhos salientes.
A descoberta do Saunta Posca

     O estranho ser aproximou-se de nós lentamente. Nós recuámos, mas a Mafalda
aproximou-se e tentou fazer-lhe uma festinha; ele gostou. Começámos todos a fazer festinhas, mas o professor mandou-nos afastar e disse:
- Temos de ter cuidado, não sabemos que ser é este. Eu vou ligar para a Faculdade de Ciências.
A Mafalda a fazer-lhe festas


     O professor mandou-nos para a sala, pediu à auxiliar que ficasse a tomar conta do ser estranho, e foi telefonar.
     Entretanto, nós, conversando, decidimos dar um nome ao estranho ser:  Saunta Posca.
     Quando o professor veio do telefone, disse-nos que já tinha comunicado o aparecimento daquele ser à Faculdade de Ciências e que eles, rapidamente, iriam mandar alguém. Nós dissemos ao professor que tínhamos escolhido um nome para aquele ser, e que era Saunta Posca. O professor disse:
    _Olha! Que nome tão engraçado!
    Passadas umas três horas, ouvimos um carro que parou perto da nossa escola. Saímos muito entusiasmados; era já a Faculdade de Ciências que ali estava. E que engraçado: naquela equipa de investigadores vinha a Irina, a filha do professor.
     Foram ver o Saunta Posca e disseram:
    - Não fazemos a mínima ideia sobre esta espécie. Temos de o levar connosco.
     Nós já nos tínhamos afeiçoado ao bicho. Ficámos muito tristes, mas perguntámos:
     - E vão trazê-lo de volta?
     E eles responderam:
- Sim, não se preocupem.
     O professor despediu-se da filha e a equipa de investigadores foi-se embora com o nosso Saunta Posca.
A carrinha da Faculdade de Ciências leva-o

          Nos dias seguintes, nós andávamos ansiosos por receber notícias do nosso Saunta Posca. Estávamos sempre a chatear o professor para telefonar, mas ele dizia:
     - Tenham calma, não vale a pena estar a perturbar os investigadores.
     Até que um dia…Duas caras conhecidas apareceram à porta da sala. Era a Irina e o chefe da equipa de investigação da Faculdade de Ciências. Como acontece sempre, não conseguíamos ficar calados.
- O que é que o Saunta Posca come?
- O que é?
- Onde é que ele está?
- Quando é que o trazem?
     O professor, que se chamava José Lourenço, tentou acalmar-nos:
- Se vocês se calarem, nós explicamos tudo.
     Como por milagre, fêz-se um silêncio nunca visto na nossa sala.
     Então, a Irina disse:
    - Temos ótimas notícias para vocês. O professor José vai explicar.
A Irina e o professor José Lourenço

     Conseguimos ficar muito caladinhos. O professor José começou então:
    - Quando chegámos à Faculdade, convidámos todos os biólogos para virem ver o ser. Ninguém fazia a mais pequena ideia do que era. Não sabíamos o que fazer. Por sorte, ele alimentava-se como um omnívoro e não era tímido, comia, comia…. Até que alguém sugeriu tirarmos fotografias e enviá-las para as melhores universidades de todo o mundo.
     No dia seguinte, da Universidade Simon Fraser, de Vancouver, Canadá, chegou a seguinte mensagem:
  “ Vocês são uns sortudos. Encontraram um ser quase único. Só conhecemos mais três e estão precisamente na nossa universidade. Chamamos-lhes pig-fly (porco-mosca), pereirus pereirus. Gostávamos que nos enviassem o vosso, para analisá-lo, já que estamos habituados a lidar com eles. Ah! E isto é segredo absoluto. Esta investigação é secreta”.
     Apanhámos um avião assim que pudemos; fomos levar o vosso Saunta Posca.
     Uma semana depois, recebemos uma nova mensagem:
     “Parabéns. É uma fêmea. E está grávida. Vai ter 16 crias brevemente. Temos quase a certeza que vamos recuperar a espécie. Continuaremos a dar notícias”.
     E é assim, meus meninos. Estão ligados ao nascimento de uma nova espécie. E a investigação vai ser divulgada. Mas vocês são os primeiros a saber. Estão contentes?
     A Sara gritou:
     - Sim, e queremos um para cada um!
     O André, pensativo, pediu para falar:
     - Mas se a nossa Saunta Posca está grávida, tem de haver um macho.
     O professor observou, concordando:
     - Sim, realmente não se conhecem mamíferos hermafroditas…
     O Renato, entusiasmado, exclamou:
     - Vamos à procura do porco-mosca macho!
     Como cientistas famosos que agora passaremos a ser, esperamos encontrá-lo.
Os outros 3 porcos-mosca, muito felizes


      Trabalho original realizado pelos alunos da turma B, concluído em Fevereiro de 2012, no âmbito do concurso Pequeno Grande C.



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Os bolinhos que fizemos pelo Carnaval

   
 Fomos entrevistar a Dona Natércia, a chefe da nossa pastelaria.
     -Qual o nome dos bolos que fizemos?
     -Bolinhos de manteiga.
     -Que ingredientes são utilizados?
     -3 colheres grandes de banha, raspa e sumo de 1 limão, umas pedrinhas de sal, 1 colher de chá de fermento para bolos, fermento de massa de pão, 3 ovos, farinha (qb), 1 pacote de natas e 250 g de açúcar. Vai-se retificando enquanto se amassa, conforme a consistência da massa e o sabor.
     -Com que idade começou a fazer estes bolos?
     -Desde muito pequena. Era um bolo seco que não se estragava, mesmo sem ser conservado no frio. Por isso, são bolos que se fazem há muitos, muitos anos.
     -Quanto tempo leva no forno?
     -Depende da temperatura do forno, é a olho: quando estiverem loirinhos, estão bons.


Igor, André, António e Maria

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O Carnaval da escola

     Hoje às 14 horas foi o desfile de Carnaval da nossa escola, fomos dar uma volta à Zambujeira e depois  voltámos para a escola. E fizemos uma roda na relva para ver o circo que os meninos do Jardim de Infância prepararam e foi muito engraçado. A primeira coisa foram os cavalos e a domadora Tânia, foi muito giro; a seguir foram os leões e a domadora Margarida que também foi muito giro. Por fim, vieram os palhaços que foi uma parte muito engraçada. Fomos comer um lanchinho delicioso com os biscoitos que a Natércia nos tinha ensinado a fazer de manhã e fomos brincar.
     Este dia foi muito agradável.







Joana e Bárbara

Desfile de Carnaval

     No dia de Carnaval, às 14 horas, fomos ao muro da praia. Tínhamos quase todas as variedades de disfarces: vampiros, palhaços, caveiras, pilotos de automóveis... Desfilámos por quase toda a Zambujeira do Mar, fomos à Junta de Freguesia e ao Centro de Dia. No final de tudo voltámos para a escola e fomos ver o Circo Divertido.





                                                                                                           André Filipe e Gabriel Reis

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Apanhei um guincho

     Eu ontem gostei muito da visita de estudo porque eu apanhei um guincho. Eu, o Rúben e o Diogo queríamos tirar uma fotografia a um guincho, mas ele não parava;  por isso, eu fui tentar apanhá-lo. Ele saltou para um banco e eu encurralei-o e consegui apanhá-lo. O Diogo tirou-lhe uma fotografia e, de seguida, o professor apareceu e também lhe tirou uma fotografia. Depois chegaram vários meninos para lhe darem festinhas, eu também lhe ia dar uma festinha e ele mordeu-me. Logo a seguir eu deixei-o ir em liberdade.

                                                                                                                             André Filipe

A volta ao mundo em 80 minutos

     Quando entrámos no Oceanário, vimos papagaios-do-mar, tordas-mergulheiras e airos nas rochas do habitat do Atlântico Norte.
     Depois fomos ao Antártico, onde vimos pinguins e andorinhas do mar. Lá fazia frio e navia gelo. Nós tocámos no gelo.
     A seguir fomos  ver  as lontras marinhas   no habitat  do Pacífico.
     Eram 3 e são muito engraçadas, gostam muito de estar de papo para o ar, com as patas juntas. A seguir, no Indico estava quentinho.  Os peixes eram às cores. Lá estava o peixe-balão. Depois descemos para o fumdo do mar, e não nos cansámos de olhar para o tanque central onde estavam o peixe-lua,  tubarões, raias, peixes-borboleta, o peixe-palhaço......


Ana, Mariana, Gustavo, Margarida...do 1º ano

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Tartarugas marinhas no Oceanário

     No dia 09 de fevereiro, nós fomos ao Oceanário de Lisboa ver os animais marinhos que lá haviam. Mas havia lá uma espécie que alguns de nós adoramos, foram as tartarugas marinhas. Elas eram bonitas, muito grandes e, além disso, sentiam-se à vontade, não se escondiam quando nós passávamos. Nós caminhávamos por cima de um vidro espesso que estava em cima das tartarugas.
                                                                                                              André Filipe
           
                                                                                                       

Quem vê dentes não vê corações

      No dia 09 de fevereiro de 2012, nós fomos ao Oceanário de Lisboa. Em primeiro de tudo fomos para uma sala e nessa sala havia uma bióloga chamada Patrícia Tiago e era ela que nos ia explicar coisas sobre tubarões. Falámos sobre os sentidos dos tubarões, sobre as espécies de tubarões, sobre os dentes deles e mais algumas coisas. Quando nós acabámos de fazer tudo isso fomos fazer um jogo que se chamava "Quem vê dentes não vê corações" em que tínhamos de responder a algumas questões.
     Foi um momento formidável!



André Filipe e António Pedro

A história de Giselle



     Nós fomos ver a história de Giselle que é muito engraçada e foi muto romântica. É uma peça de teatro sobre ballet e junta isso tudo e ainda a internet; uma menina faz da personagem que vai ser a maior estrela num espetáculo de dança na ópera de Paris.


Helena

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A viagem

     No dia 9 de fevereiro de 2012, nós tivemos de estar na escola às 7 horas, porque íamos fazer uma visita de estudo a Lisboa. Íamos visitar o Oceanário de Lisboa e ver o espetáculo de ballet "A história de Giselle".
     Nós abalámos às 7 horas da manhã. Quando chegámos ao Cavaleiro parámos para ir buscar os meninos do Cavaleiro. Passámos pelo rio Mira. Parámos em Grândola para lanchar. Depois de lanchar passámos pelo rio Sado e pelo rio Tejo, atravessando a Ponte Vasco da Gama. Chegámos ao Oceanário, fizemos a magnífica visita ao Oceanário, que devia ter sido com mais tempo. A seguir ao almoço fizemos mais uns quilómetros em Lisboa para chegar ao Lumiar, porque íamos ver um espetáculo de ballet, "A História de Giselle". O professor disse que eu ia ver o estádio do Sporting mas não vi: estava tudo em obras naquela zona. Quando partimos de Lisboa a Bárbara fez anúncios e gravou no telemóvel. O professor viu um grave acidente na auto-estrada, a sul de Grândola.
     Chegámos antes das 21 horas, com uma viagem boa. Aprendemos muitas coisas.




António Pedro      

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Visita de estudo a Lisboa

     Ontem nós fomos a Lisboa fazer uma visita de estudo. Abalámos da Zambujeira às 7 horas da manhã e chegámos lá um quarto para as onze. Fomos lanchar todos numa estação de serviço. Quando acabámos seguimos para Lisboa. Quando chegámos a Lisboa fomos  logo para o Oceanário, o professor foi pedir os bilhetes. Quando fomos para entrar estava lá à nossa espera uma bióloga chamada Patricia Tiago. Foi-nos ensinar muitas coisas sobre os tubarões, foi muito interessante, até mexemos em dentes e ovos de tubarões.
     A seguir fomos ver o aquário central com a Patrícia Tiago; a seguir fomos ver os habitats do Atlântico; é muito giro e fixe. Depois fomos ver as lontras marinhas ao Pacífico, a Amália, a Matilde e a Maré, que foi a última cria que nasceu do Eusébio, a lontra que morreu esta semana. A seguir fomos ver o Antártico onde havia pinguins que eram  muito engraçados. E por fim foi o Índico, onde haviam peixes muito coloridos e estava lá muito calor. Depois fomos ver as tartarugas  e outras coisas. A seguir fomos embora para ir almoçar.
     Quando acabámos de almoçar fomos para o teatro ver a "A história de Giselle". Esperámos um bocadinho e, quando entrámos  para a sala começou o teatro; a primeira parte não foi lá muito gira, mas depois começou a ser mais giro e engraçado. Quando acabou fomos lanchar, a seguir fomos embora para a camioneta, voltámos ao Oceanário para recolher os colegas do Cavaleiro, que tinham ido ao Pavilhão do Conhecimento e aproveitámos para ir à loja do Oceanário para comprar umas lembranças. Viemos embora e eu e a Bárbara começamos a fazer notícias de uma revista e da camioneta.
     Quando chegámos à  Zambujeira  fomos para a sala de aula para os professores verem se estavam todos e a seguir fomos para casa.






Joana

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Laboratório móvel

     Ontem à tarde, o professor José Lourenço veio cá, para nos mostrar a força da eletricidade. Os materiais eram: dois balões, um pacote de açúcar, água, bocadinhos de papel e um pano de lã. A experiência era assim: tínhamos de esfregar os balões no pano de lã, e depois meter ao pé dos papéis que depois eram atraídos pelos balões. Fizemos com papéis, açúcar e também com um fiozinho de água.

Joana




     Fizemos outra experiência, com uma tina, uma vela no meio, água à volta  com corante para se ver.
Depois acendemos a vela e tapámos com um copo. A vela queimou o oxigénio que estava dentro do copo             e apagou-se. A água subiu pelo copo acima, ocupando o lugar do oxigénio.

Sara


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Visita de Estudo

     Se tudo correr bem, na 5ª feira, dia 9 de Fevereiro, lá iremos visitar o Oceanário de Lisboa e assistir ao bailado "A história de Giselle". Connosco irão as Escolas do Brejão, do Cavaleiro e a turma do 3ºano da Escola  de S. Teotónio. 
     Depois vamos contar o que aprendemos. 
     Para já, uma notícia triste: morreu a lontra "Eusébio", que assim já não podemos ver.
   
     Turma B

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pequeno Grande C

Saunta Posca

     Um dia de manhã, o Mirélio, o primeiro a chegar à escola, viu um ser estranho na relva. Cheio de medo, escondeu-se à nossa  espera. Chegou o Gabriel, outros colegas e, finalmente, o professor.                                                                                                                 O professor acalmou-nos e olhámos então para o estranho ser com atenção.
    Era do tamanho de um cão médio, seis  patas, duas  asas grandes, cauda pequenina, focinho semelhante a um porco e dois grandes olhos salientes.
    O estranho ser aproximou-se de nós lentamente. Nós recuámos , mas a Mafalda aproximou-se e tentou fazer-lhe uma festinha; ele gostou. Começámos todos a fazer festinhas , mas o professor mandou-nos afastar e disse:
   -Temos  de ter cuidado, não sabemos que ser é este. Eu vou ligar para a Faculdade de Ciências.
   O professor mandou-nos para a sala, pediu à auxiliar que ficasse a tomar conta do ser estranho e foi telefonar.
     Entretanto, nós, conversando, decidimos dar um nome ao estranho ser: Saunta Posca.
     Quando o professor veio do telefone, disse-nos que já tinha comunicado o aparecimento daquele ser à Faculdade de Ciências e que eles, rapidamente, iriam mandar alguém. Nós dissemos ao  professor que tínhamos escolhido um nome para aquele ser, e que era Saunta Posca. O professor disse:
    -Olha que nome tão engraçado!
    Passadas duas horas, ouvimos um carro que parou perto da nossa escola. Saímos muito entusiasmados; era já a Faculdade de Ciências que ali estava. E que engraçado: naquela equipa de investigadores vinha a Irina, a filha do professor.
   Foram ver o Saunta Posca e disseram:
   - Não fazemos a mínima ideia sobre esta espécie. Temos de o levar connosco.
   Nós já nos tínhamos afeiçoado ao bicho. Ficámos muito tristes mas perguntámos:
    -Mas vão trazê-lo de volta?
    E eles responderam:
   - Sim, não se preocupem.
    O professor despediu-se da filha e a equipa de investigadores foi-se embora com o nosso Saunta Posca.

Colabore na nossa história; envie sugestões!

Até amanhã.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vamos cantar as Janeiras...

...na Zambujeira do Mar.
     Como janeiro acabou, que bonito é  ver e ouvir, para recordar!




Ementas de Fevereiro


   Olá Encarregados de Educação
     Já podem consultar o que os vossos meninos vão almoçar em Fevereiro; assim, podem preparar um jantar de acordo.
     Pela Escola,
     O professor José Manuel

Ementa de Fevereiro





FÉRIAS CARNAVAL