Uma aventura na
floresta assombrada
Era uma vez duas irmãs.
Uma
chamava-se Clara, tinha o cabelo loiro, usava uma blusa roxa, uma saia às
riscas e uns sapatos azuis. A Clara tinha uma irmã gémea chamada Marisa que
usava uma roupa diferente: a cor da blusa era rosa claro e tinha um arco-íris
com aquelas sete cores. Ela tinha uma saia que era também às riscas azuis e
brancas e também tinha uns sapatos cor-de-rosa com uma flor pequena.
Elas
queriam ir a uma floresta assombrada. Para ir para a floresta tinham de
perguntar à mãe para saber se podiam ir. A mãe disse que sim e quando elas
ficaram a saber sentiram-se muito felizes e foram para lá.
Quando
chegaram à floresta, lá dentro era tudo escuro. Quando entraram, de repente
fechou-se a porta por onde elas tinham entrado e havia uma placa a dizer: “Se
quiserem sair desta floresta assombrada têm de explorar a floresta toda e para
isso têm de ser corajosas, senão podem morrer”.
A Clara e
a Marisa tinham um bocadinho de medo, quer dizer só tinham medo de duas coisas:
de ficarem presas na floresta para sempre ou morrer.
Mas elas
arriscaram e foram explorar a floresta.
Para elas,
era só uma floresta mas então elas viram umas luzes. Elas foram a correr mas
não era o que elas estavam a pensar. Elas estavam a pensar que era ouro mas era
uma aldeia de monstros. Havia zombies, vampiros, fantasmas, lobisomens e muito
mais. Nem havia uma pessoa lá, só elas. Era estranho mas elas foram parar a um
mercado.
Quando
entraram, estava tudo sujo e era mesmo uma lixeira. Elas saíram logo e foram-se
embora.
Quando
saíram do mercado foram para o sítio da entrada. Elas queriam sair dali, já
tinham explorado a floresta inteira.
Mas
afinal faltava um sítio que era uma grande montanha. E a Marisa disse:
- Nós
ainda não explorámos aquela montanha, temos de a explorar senão a porta não
abre.
Assim,
foram explorar a montanha. A montanha era alta, verde e muito grande mas elas
subiram.
Quando
chegaram ao topo não havia lá nada e a Clara disse:
- Subimos
isto para nada, mas pelo menos conseguimos ver a floresta toda.
Lá ao pé
havia um escorrega. Então desceram e quando chegaram cá abaixo, a porta tinha-se
aberto.
Vieram
logo embora daquela floresta assombrada.
Catarina da
Silva Canelas – 4.º ano
NA SELVA
Era uma vez dois irmãos, uma menina e um
menino. A menina chamava – se Catarina e o menino Tiago.
A Catarina tinha o cabelo castanho e olhos
verdes. OTiago também tinha o cabelo castanho, mas ele tinha olhos azuis.
A
Catarina tinha uma amiga que se chamava Mariana. A Mariana também tinha um
irmão chamado João que tinha cabelo e olhos castanhos.
Um
dia o Tiago e a Catarina convidaram a Mariana e o João para irem dar um passeio
com eles.
A
Mariana e o João aceitaram o convite e foram com eles.
O João perguntou:
- Onde é que vamos?
- Vamos à selva. - disse o Tiago.
-Vai ser muito divertido! - exclamou a Mariana.
Os meninos e as meninas foram para a selva.
O
Tiago ia à frente e parou de repente, pois tinha ouvido um espirro. Ele perguntou:
- Algum de vocês espirrou?
- Não. - responderam todos em coro.
Os quatro continuaram o seu caminho até
que o João caiu numa armadilha
-João, estás bem? – perguntou a
Mariana a gritar.
-Sim, mas ajudem-me.
Começaram a olhar à sua volta até que
Catarina encontrou uma liana e disse:
-Vamos utilizar esta liana!
Mas
a liana não era forte e partiu-se.
Os
meninos continuaram a procurar até que o Tiago encontrou um pau muito forte.
O
João subiu pelo pau e conseguiu libertar-se.
E continuaram o caminho.
A meio do caminho apareceu um pássaro que os guiou.
Mais à frente a Mariana caiu e fez uma ferida num joelho. O Tiago
lembrou-se que a Catarina tinha lenços de papel no bolso. Ele limpou o sangue
da ferida e a Mariana retomou o caminho, mas com alguma dificuldade e esforço.
Continuaram
a seguir o pássaro até que chegaram a uma linda cascata.
Os
meninos tiraram os fatos de banho que traziam nas suas mochilas e foram brincar
na água perfeita e transparente da cascata.
Como
a noite estava a chegar, tiveram de regressar para as suas casas.
Eles
nunca mais se esqueceram das aventuras que viveram nesse dia!
Catarina Matos
da Silva – 4ºano
Um Natal diferente
Era uma vez o Pai Natal. Um dia, ele tinha
tantas cartas que estava quase no Natal e ainda lhe faltava fabricar dez mil
presentes. O Pai Natal teve de chamar cem ajudantes que estavam no Brasil. Só
que eles demoraram quatro dias até chegar ao Polo Norte. Quatro dias depois, os
ajudantes chegaram e o Pai Natal deu um grande abraço ao Timi e ao Carlitos
porque eles eram seus sobrinhos.
Foram passando os dias, chegaram ao dia de
Natal e o Pai Natal exclamou:
- Oh não, eu não posso crer que já chegou
o dia de Natal! Não conseguimos!
Os dias foram passando e chegou a Páscoa.
O Pai Natal pediu ao Coelho da Páscoa:
- Por favor, deixa-me dar os presentes!
E o Coelho da Páscoa disse:
- Está bem. Podes dar os teus presentes
que eu dou os ovos.
E as crianças tiveram um lindo Natal, quer
dizer, uma linda Páscoa.
Isabel
Alexandra Neves Salvador – 3.º ano
OS IRMÃOS E O SUSTO NA PRAIA
Era uma vez três irmãos: a Joana, o Tiago e a Tatiana.
A Joana era a mais pequena,
era loira e tinha uma madeixa cor de rosa no cabelo. O Tiago era moreno e tinha
o o cabelo castanho e a Tatiana tinha o cabelo preto, mas nas pontas era loiro.
Eles tinham começado
as ferias de verão.
Num dia de sol muito quente, os irmãos foram
para a praia e levaram o seu cachorrinho que se chamava Nody.
Quando chegaram à
praia o mar estava calmo e apeteceu-lhes logo ir dar um mergulho, mas a Tatiana
lembrou que primeiro tinham de pôr o protetor solar senão apanhavam um escaldão
.
Quando estavam a pôr
o protetor solar, o Nody correu para trás de uma rocha , começou a ladrar e
voltou rapidamente para junto deles .
Atrás dele
vinham três fantasmas. Um fantasma tinha a forma de caranguejo com as
pinças gigantes, outro a forma de um tubarão com uma cauda bicuda e o último
tinha a forma de um peixe com um sorriso maléfico.
Eles começaram todos
a fugir para casa.
Quando chegaram a
casa fecharam logo a porta e foram chamar a mãe e o pai.
Quando encontraram a mãe,
o Tiago disse à mãe que vinham uns fantasmas atrás deles.
A mãe pensou que
eles estavam a brincar, abriu a porta e os fantasmas entraram em casa.
A mãe tentou
telefonou para a Polícia, mas não conseguiu acabar de falar porque um fantasma
lhe tirou o telemóvel da mãe.
A Polícia chegou com um frasco
enorme próprio para apanhar os fantasmas.
Entrou em casa e só ouviu
barulho no primeiro andar.
Quando chegou ao primeiro
andar, a Polícia viu os fantasmas. Começou a andar atrás deles para os levar lá
para baixo e entrarem dentro do frasco.
Quando os fantasmas já
estavam dentro do frasco, a Polícia levou-os para a esquadra.
A Joana, o Tiago e a
Tatiana continuaram com medo, pois pensavam que ainda podia haver mais fantasmas,
mas a mãe acalmou-os.
O Tiago teve o
pressentimento que na praia ainda estavam fantasmas e a mãe chamou a Polícia
novamente.
A Polícia foi com os
três irmãos e o Nody ver se ainda havia fantasmas na praia.
Quando chegaram
à praia, o Nody começou a correr outra vez para trás das mesmas
pedras, mas desta vez o NODY voltou sem nenhum fantasma atrás dele.
A Polícia explicou
que eram os espíritos daqueles animais.
Os irmãos agradeceram à Polícia e voltaram tranquilos para casa.
Madalena
Isabel Ramos da Costa – 4ºano
A Maia e a Mel no Zoomarine
Era uma vez a Maia e a Mel que vocês já conhecem
da outra aventura que escrevi.
Mas elas foram viajar?
Eu acho que sim.
Sentem-se que eu vos vou contar a sua
nova aventura.
A Maia e a Mel foram viajar e foram até ao Zoomarine.
No Zoomarine havia: golfinhos, tubarões,
peixes e muitos outros animais.
A Maia e a Mel chegaram ao Zoomarine e
foram ver os peixes e os outros animais, mas o que elas gostaram mais foi do
espetáculo dos golfinhos.
-Mel! Olha ali aquele golfinho a saltar
e depois ganhou um peixe para comer! – disse a Maia.
A Mel respondeu:
-Maia, aqueles golfinhos foram
treinados para fazer o espetáculo.
A Maia exclamou:
-Ah, ah! Eu não sabia isso.
A Mel disse:
-Mas agora já sabes.
O tempo passa depressa e parece ser
muito rápido quando estamos a fazer uma coisa de que gostamos muito. E foi o
que aconteceu à Mel e à Maia. Elas regressaram para a sua casa e disseram:
-Mãe! Pai! Adoramos o dia de hoje. Foi
muito divertido.
Elas estavam tão felizes que pensaram
que um dia talvez fossem biólogas ou
tratadoras de animais. E quem sabe poderiam trabalhar no Zoomarine!
Mafalda
Sofia Viana Duarte – 4ºano
FÉRIAS NO ACAMPAMENTO
Era
uma vez um grupo de adolescentes. Eles foram acampar com dois adultos. Foram
dar um passeio para conhecer a floresta. Nesse grupo estavam a Beatriz e a
Maria que eram muito aventureiras.
A Maria tinha olhos azuis claros e cabelo
loiro com as pontas azuis claras. A Beatriz tinha olhos verdes e cabelo loiro
muito comprido.
Elas afastaram-se do grupo, perderam-se e
foram atacadas por um urso. A Maria caiu ao rio e a Beatriz ao tentar ajudá-la
caiu também ao rio.
O Noah, que também fazia parte do grupo,
quando sentiu a falta da Maria e da Beatriz, foi à sua procura para saber se estavam bem e
ouviu gritar ao longe:
_ Socorro! Socorro! Socorroooooooo…
O Noah foi atrás do barulho até que
encontrou a Beatriz e a Maria no rio muito aflitas. Ele tinha consigo uma corda
e pensou que podia salvar a Beatriz. Pediu-lhe para prender a corda ao pé e
conseguiu puxá-la. O Noah deu-lhe um beijo na cara para ela ter coragem e
ajudar a salvar a Maria.
A Maria estava quase a cair por uma
cascata. A Beatriz saltou sem medo para o rio e conseguiu agarrar a Maria. O
Noah lançou outra vez a corda para elas a agarrarem. Ele puxou a corda e elas
conseguiram assim sair do rio.
A Maria deu um beijo na bochechinha do
Noah para agradecer o salvamento.
Voltaram os três para o acampamento e
contaram tudo aos amigos.
Maria
Joana Campos Ferreira – 4.º ano
Beatriz
Moreira Costa – 4ºano
Rita
na vila dos doces
Era uma vez uma menina
que se chamava Rita. Ela era alta, tinha
cabelo castanho e um vestido azul como o mar. Um
dia ela caiu num sono profundo e sonhou que entrou numa porta. Quando
entrou, viu que era tudo feito de doces: as árvores eram feitas de chupa - chupas,
o rio era feito de leite com chocolate, as casas eram feitas de pão e as janelas das casas eram feitas de rebuçados. Ela ficou espantada com o que
estava a ver. Então começou a caminhar e viu um castelo de gomas vermelhas. Perguntou a um ursinho de goma: -
Quem vive ali? O ursinho respondeu: - Vive a rainha da Vila dos Doces,
mas não comas nenhum doce no caminho para o castelo.
-Eu não como,
ursinho falante. Ela
caminhou até ao castelo. À porta do castelo estavam guardas que eram
feitos de waffles com braços gigantes. A Rita pensou que era fácil passar por
eles.
Os guardas com as suas
armas feitas de chupa chupas apontaram para a Rita. Ela começou a comer as
armas porque eram feitas de chupa chupas.
Os guardas disseram:
- Pode passar.
- Eu sei que posso. - respondeu ela.
Quando entrou, disse:
- Olá, eu sou a Rita.
Está aí alguém?
Ninguém respondeu.
De repente alguém
falou:
-Olá.
A Rita ficou assustada,
olhou para trás e perguntou:
- Quem está aí? Quem és
tu?
- Sou a rainha.
- Desculpe por entrar
no seu castelo.
A rainha disse:
- Não faz mal. Já
aconteceu!
A rainha foi-se embora
e disse:
- Adeus!
A Rita estava farta de
estar no castelo, estava triste e queria ir-se embora. Então murmurou:
- Tenho de encontrar a
porta por onde entrei.
Ela começou a correr à procura
da porta e começou a gritar:
- Porta mágica? Ó porta
mágica por onde eu entrei?
A porta apareceu.
A Rita abriu a porta e
era uma porta falsa.
- Porcaria de Vila dos
Doces!- exclamou a Rita aborrecida.
De repente apareceu
outra porta à sua frente. Esta porta era verdadeira. A Rita abriu-a e disse
feliz:
- Vou-me embora. Que
alegria!
Mariana
Pontes Duarte – 4ºano
A maldição do Halloween
Era uma vez uma menina muito bondosa. A
sua avó tinha morrido, a mãe não a deixava ir bater às portas no Halloween e
dizia-lhe:
- Filha, não vás bater às portas,
lembra-te da lenda que eu te contei.
A filha respeitava a mãe mas neste ano ela
não resistiu e foi. O fantasma da avó ficou triste e chamou a bruxa Cartuxa
assim:
- Aranhas, sapinhos, para dentro dos meus
saquinhos.
A bruxa Cartuxa apareceu e lançou um
feitiço sobre a menina. A menina chorou, chorou, chorou e a avó não resistiu.
Deus ajudou-a e o feitiço desapareceu. Deus deu vida à avó por milhares de
anos.
A menina cresceu e deu à luz uma linda
menina!
Nicolly
Ramos da Silva – 3.º ano
A Salamandra e a Cobra
Um dia, numa manhã fresca, uma salamandra encontrou-se
com uma cobra, junto a um charco limpinho lá para os lados de são Miguel.
Estava nevoeiro, e o tempo estava mais do que sombrio.
A Salamandra e a Cobra ficaram espantadas
a olhar um para o outro enquanto tentavam contar as diferenças e as semelhanças
entre elas.
- Os teus olhos são laterais, onde as
pessoas têm as orelhas. Têm uma pele lisa e brilhante, mas têm escamas como os
peixes. Uh! Deves ser áspera. Estás malhada, deves ser fresca deves! – disse a
salamandra enquanto abanava a calda.
A cobra escutava com atenção, enquanto
observava aqueles 15 cm de bisbilhotice, de pele nua preta, manchas amarelas e
cauda gorda. Até que disse:
– Quem és tu?
– Eu sou uma salamandra! E tu quem és?
– Eu sou a melhor nadadora das ribeiras,
dos charcos, embora na terra seja lenta.
- Dizem por aí que vives no fogo e
queimas as plantas!
- Que mentira! É feio mentir. Estamos
aqui, juntas no charco. Quando não estou aqui, estou perto das ribeiras onde
ponho os meus ovinhos. Não achas, que sendo eu tão lenta, ao queimar as plantas
aos herbívoros, não me caçavam?
- Faz todo o sentido. Ninguém gosta de ver
o seu habitat ameaçado. Eu já ia sendo atropelada. Quando alguém se aproxima,
eu começo a sibilar. Às vezes, finjo que estou morta. Sim, porque o meu corpo
em forma de um cilindro de 70 cm, vê-se bem. Outras vezes liberto um cheiro tão
mau que não há quem resista e fuja.
- Dizem isso com um ar triste… - disse a
salamandra.
- Não é para menos! Ainda procuro uma
fórmula mágica para que, sempre que o homem atira o lixo para a água, o lixo
desapareça!
A Salamandra ao ouvir isto lembrou-se de
pedir ajuda aos predadores: cegonhas, águias, mochos, falcões, ouriços, lontras...
- Boa ideia! Eles são rápidos e podem
levar o lixo aos caixotes! – exclamou a Salamandra.
Todos os predadores concordaram e no dia
seguinte a fórmula mágica foi um sucesso. Para festejar fizeram uma festa de
noite, quando as salamandras gostam de sair. Comeram larvas fritas, insetos
aquáticos cozidos, crustáceos a vapor, estufado de sapos rãs e pequenos peixes
grelhados.
Chegou
novembro, dezembro... e a Cobra hibernou. Só saiu nos dias de muito sol.
Em
abril lá estava o sol amarelado à espera da Cobra para darem um mergulho na
água limpinha da ribeira.
Noah Kopec do Vale
Domingues – 4ºano
O menino que fez uma aventura atrás de um leão
Era
uma vez um menino que gostava de fazer uma aventura na floresta e ser o melhor amigo de um leão.
Ele foi para a floresta e viu muitos
animais, mas ele estava a procurar o leão.
Ele foi a todos os sítios, mas não
encontrou o leão.
Ele foi a uma montanha que estava atrás
da floresta. Ele viu as casas de todos os animais estavam na montanha. Subiu a
montanha toda, mas não encontrou o leão.
O menino, quando estava a descer a
montanha, viu um caminho que ele não conhecia. Ele pensou:
_ Eu já
fui à floresta inteira para encontrar o leão, então aqui também não há possibilidades de o
leão estar neste lugar.
Assim, ele foi-se embora da montanha. Foi
para outra montanha, mas também não encontrou o leão.
Foi a outra montanha. Aí viu cinco leoas a
atacar numa girafa e ao pé estava um leão sentadinho. O menino começou a ficar
maluco atrás do leão. O menino pensou :
_ Eu
hoje estou muito feliz porque eu hoje encontrei o leão.
Entretanto todas as leoas e o leão fugiram
para a casa deles. O menino começou a chorar:
_
Leaãããããããããããããããããããããããooooo...
Vasant Utkararsh Vyas - 4ºano
O Bernardo guloso
Era uma vez um menino
chamado Bernardo, ele era muito guloso. Um dia quando chegou da escola foi ao
dentista. Quando chegou ao dentista, o dentista perguntou:
- Olá Bernardo, estás bem?
- Mais ou menos, eu odeio vir ao
dentista.- respondeu o Bernardo.
- Queres que eu faça uma magia? -
perguntou o dentista.
- Sim!- respondeu o Bernardo.
Num abrir e fechar de olhos, o Bernardo
ficou pequenino e o dentista pôs um pote de doces em cima da mesa com chupa-
chupas, rebuçados, bolachas...
O Bernardo viu os doces e foi logo
meter-se dentro do pote. Ele comeu tantos, mas tantos doces que ficou muito
gordo e com dor de dentes. O dentista tirou-o de lá de dentro e o Bernardo
disse:
- Está bem, você pode arranjar-me os
dentes.
E a partir daí, o Bernardo nunca
mais abusou das doçuras nem teve receio de ir ao dentista.
Maria
Rainha Correia João Modesto – 3.º ano
A Rainha Kiara
Era uma vez uma Rainha
chamada Kiara. Um dia, ela foi passear e encontrou um homem. Eles conheceram-se
e começaram a namorar. Passados uns tempos, o homem fez-lhe um pedido de
casamento e a rainha aceitou. Só depois do casamento é que o homem descobriu
que ela era uma rainha e, desse modo, ele tornou-se rei.
Mais tarde tiveram um casal de gémeos
que se tornaram príncipes. Eles cresceram fortes, saudáveis e muito sábios.
Quando tinham dezoito anos, os reis tiveram um acidente que lhes tirou a vida e
os príncipes assumiram o trono no reino.
Leandro Leonardo
da Conceição Reis Rafael – 3.º ano
O
Natal das gémeas
O Natal chegou e as
gémeas estavam prontas para o Natal. As gémeas chamavam-se Alícia e Alexandra.
Na noite de Natal, as gémeas foram para
a sala de jantar e sentaram-se na mesa grande que estava cheia de doces, carne
e sopas. A Alícia e a Alexandra procuraram por toda a casa onde estavam as
pessoas mas não havia ninguém. Como estavam com fome, começaram a comer. Quando
já estavam a comer, repararam que a comida era falsa, não era real.
De repente, apareceu o Pai Natal e pôs
os presentes debaixo da árvore de Natal. A Alícia e a Alexandra ouviram um
barulho de sapatos e foram ver. Quando elas viram, estava ali o Pai Natal. A
Alícia era esperta , ela sabia que o Pai Natal não era magro e do outro lado a
Alexandra puxou a blusa e então descobriram que era o pai delas.
Depois toda a família festejou o Natal,
mas desta vez, com comida real.
Harsimran
Kaur – 3.º ano
Kalina
Stoyanova Yordanova – 3.º ano
O universo dos macacos e bananas
Era uma vez dois
rapazes chamados Jean Lucas e Tiago e os dois estavam a ler uma linda história
do universo que era muito engraçada pois falava de um macaco que comia uma
banana pelo nariz e a espirrava de seguida.
De repente, sem perceberem como, eles
entraram no livro do universo que estavam a ler e apareceram guardas bananas,
macacos e um sábio macacão. De seguida foram para a um sítio espetacular, era
lindo e estavam lá flores que falavam e cheiravam incrivelmente bem, coelhos e
cães da cor do arco-íris. Era lindo mas depois encontraram o portal para casa e
regressaram ao mundo real.
Jean
Lucas Alves da Silva – 3.º ano
Tiago
Miguel Rebôcho Manuelito – 3.º ano
As aventuras da Isabel e da Nicolly
Há pouco tempo, quando a Isabel e a
Nicolly estavam a voltar para casa, encontraram um envelope no chão. Elas
pegaram no envelope e dentro tinha um mapa, uma carta e uma chave. Convictas de
que ia ser uma grande aventura e não querendo preocupar ninguém, avisaram
apenas as mães que iam à procura de uma coisa e lá foram elas. Abriram a carta
e leram: “O primeiro sítio a procurar é um sítio refrescante”.
As duas meninas pensaram e chegaram à conclusão que se
tratava da praia e lá foram elas até à praia. Já na praia, descalçaram os
sapatos, olharam à volta e não sabiam em que parte procurar. Então pegaram no
mapa e viram que nele havia uma imagem de uma carta enterrada na areia
precisamente onde elas estavam a pisar. Começaram a escavar e lá estava a
segunda carta onde se lia: “ Parabéns, encontraram a segunda pista, agora
procurem num local da vossa infância”. As meninas concluíram que se tratava do
parque infantil e lá foram elas para o parque. Quando lá chegaram começaram a
procurar por todo o lado até que encontraram a terceira carta debaixo do
baloiço. Nela dizia: “Parabéns, encontraram a última pista, agora procurem na
vossa casa a grande surpresa”.
Quando chegaram a casa, viram uma porta nova, pegaram na
chave que estava no envelope e abriram a porta. Dentro desse anexo novo havia
muito, mas muito ouro e elas gritaram eufóricas:
- Estamos riiiiiiicaaaaaaaaaaas!
Ajudaram todas as pessoas
necessitadas e viveram felizes para sempre.
Isabel
Alexandra Neves Salvador – 3.º ano
Nicolly
Ramos Silva – 3.º ano
O baú misterioso
Era uma vez dois miúdos
chamados Celso e João que estavam a jogar às escondidas no parque quando o
Celso tropeçou em qualquer coisa. Foram verificar e era um baú que dizia
“PERIGO” . O João, sem qualquer medo, abriu o baú e nesse momento apareceu um
portal para outra dimensão que tinha monstros maus mas que no fundo também eram
simpáticos pois ficaram muito felizes com a presença de humanos no mundo deles.
Passou muito tempo e eles viveram
muitas aventuras assustadoras e ao mesmo tempo fantásticas, no mar e no céu.
A parte má desta história é que os
miúdos nunca mais encontraram o portal para regressar e ficaram presos naquela
dimensão o resto da vida.
João
Pedro Cordeiro de Jesus – 3.º ano
Celso
António Mendes Gomes – 3.º ano
O Natal misterioso
Era noite de Natal. A
mãe acabava de contar a última história aos filhos meio adormecidos. Apenas as
saudades que tinham do pai, que trabalhava noutro país, tinham trazido um pouco
de tristeza àquele lar.
- Tuc...tuc...tuc...
Bateram à porta! Todos se sobressaltaram e a
mãe perguntou:
- Quem é?
- É o pai e trouxe gatos bebés, cães
bebés e coelhos bebés para todos.
- Entra pai, finalmente chegaste! -
exclamaram os filhos.
Mais tarde um dos cães fugiu e como
fazia muito frio e não podia de jeito nenhum passar a noite na rua, foram todos
juntos procurá-lo. Deram voltas e voltas até que o foram encontrar no canil.
Desejaram boas festas a toda a gente, agradeceram por terem guardado o cão e
regressaram a casa onde finalmente celebraram o Natal em família e muito bem
acompanhados por tantos animais bebés.
Maria
Carlota Campos Ferreira – 3.º ano
Mariana
Nunes da Costa – 3.º ano
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