Saunta Posca
Um dia de manhã, o Mirélio, o primeiro a chegar à escola, viu um ser estranho na relva. Cheio de medo, escondeu-se à nossa espera. Chegou o Gabriel, outros colegas e, finalmente, o professor. O professor acalmou-nos e olhámos então para o estranho ser com atenção.
Era do tamanho de um cão médio, seis patas, duas asas grandes, cauda pequenina, focinho semelhante a um porco e dois grandes olhos salientes.
Era do tamanho de um cão médio, seis patas, duas asas grandes, cauda pequenina, focinho semelhante a um porco e dois grandes olhos salientes.
O estranho ser aproximou-se de nós lentamente. Nós recuámos , mas a Mafalda aproximou-se e tentou fazer-lhe uma festinha; ele gostou. Começámos todos a fazer festinhas , mas o professor mandou-nos afastar e disse:
-Temos de ter cuidado, não sabemos que ser é este. Eu vou ligar para a Faculdade de Ciências.
O professor mandou-nos para a sala, pediu à auxiliar que ficasse a tomar conta do ser estranho e foi telefonar.
Entretanto, nós, conversando, decidimos dar um nome ao estranho ser: Saunta Posca.
Quando o professor veio do telefone, disse-nos que já tinha comunicado o aparecimento daquele ser à Faculdade de Ciências e que eles, rapidamente, iriam mandar alguém. Nós dissemos ao professor que tínhamos escolhido um nome para aquele ser, e que era Saunta Posca. O professor disse:
-Olha que nome tão engraçado!
Passadas duas horas, ouvimos um carro que parou perto da nossa escola. Saímos muito entusiasmados; era já a Faculdade de Ciências que ali estava. E que engraçado: naquela equipa de investigadores vinha a Irina, a filha do professor.
Foram ver o Saunta Posca e disseram:
- Não fazemos a mínima ideia sobre esta espécie. Temos de o levar connosco.
Nós já nos tínhamos afeiçoado ao bicho. Ficámos muito tristes mas perguntámos:
-Mas vão trazê-lo de volta?
E eles responderam:
- Sim, não se preocupem.
O professor despediu-se da filha e a equipa de investigadores foi-se embora com o nosso Saunta Posca.
Entretanto, nós, conversando, decidimos dar um nome ao estranho ser: Saunta Posca.
Quando o professor veio do telefone, disse-nos que já tinha comunicado o aparecimento daquele ser à Faculdade de Ciências e que eles, rapidamente, iriam mandar alguém. Nós dissemos ao professor que tínhamos escolhido um nome para aquele ser, e que era Saunta Posca. O professor disse:
-Olha que nome tão engraçado!
Passadas duas horas, ouvimos um carro que parou perto da nossa escola. Saímos muito entusiasmados; era já a Faculdade de Ciências que ali estava. E que engraçado: naquela equipa de investigadores vinha a Irina, a filha do professor.
Foram ver o Saunta Posca e disseram:
- Não fazemos a mínima ideia sobre esta espécie. Temos de o levar connosco.
Nós já nos tínhamos afeiçoado ao bicho. Ficámos muito tristes mas perguntámos:
-Mas vão trazê-lo de volta?
E eles responderam:
- Sim, não se preocupem.
O professor despediu-se da filha e a equipa de investigadores foi-se embora com o nosso Saunta Posca.
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Até amanhã.
Então? Ninguém prossegue a história?
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