Nós estávamos muito felizes pelo Diogo Castro, do 2º ano, ter ganho o 2º prémio do concurso de "Uma Aventura Literária", mas hoje tivemos outra surpresa.
Recebemos a notícia de que o Gustavo Trager, da turma A, e que a Maria de Deus, da turma B, tinham ganho uma Menção Honrosa, no mesmo concurso.
Este prémio motivou-nos ainda mais para concorrer e estamos muito felizes pelos nossos colegas.
Recebemos a notícia de que o Gustavo Trager, da turma A, e que a Maria de Deus, da turma B, tinham ganho uma Menção Honrosa, no mesmo concurso.
Este prémio motivou-nos ainda mais para concorrer e estamos muito felizes pelos nossos colegas.
Leonor - 3.º ano
Vamos agora recordar os trabalhos premiados...
Uma aventura na Alemanha
Eu fui à Alemanha com o meu pai.
Foi a primeira vez que andei de avião.
Chegámos a casa da minha avó às 3 da manhã.
Eu fui conhecer a minha tia e o meu pai.
Lá havia uma pista de skates e eu andei de skates.
Fui andar de cavalos com a minha tia e brinquei com o cão.
Fiz um boneco de neve com o meu pai .
No verão, vamos andar num aeroplano .
Foi bom e eu gostei muito .
Eu fui ao shoping com o meu pai, a minha avó e a minha tia .
Conheci a casa do meu pai .
No verão vamos
renovar a casa do meu pai .
Fui a casa dos amigos do meu pai .
Fizemos foguetes de artifício .
Andámos de comboio que passava no meio da floresta .
Gustavo Jesus Talina Trӓger – 3.º ano
A aventura de um pinheiro!
Sou um pinheiro muito aventureiro!
Estou um pouco apertado para falar com vocês.
Porque uma grande família de
chatarrões, estão-me a pôr enfeites de Natal! Só para eu ser não um pinheiro,
mas sim uma bola de discoteca! Quando estava a dizer que não consigo falar com
vocês é mentira porque eu vou contar-vos uma história chamada, « A aventura de um pinheiro!».
Tudo começou já há muitos, muitos anos, quer
dizer quando eu era uma semente. Essa família que me estava a pôr enfeites,
compraram-me numa feira! Então chegaram a casa e puseram-me na horta do mais
velho da família que se chamava António.( Até que nessa época ele tinha praí
uns 62 anos, por isso imaginem agora!) Depois regaram-me e deixaram-me com os
tomates, pepinos, melancias, etc.
( Passados 12 anos!)
Tinha um ar de pinheiro, um
pinheiro vulgar! Ok que já tinha passado uns carnavais, anos, páscoas, férias,
e o pior, os Natais, porque gastam muita comida da horta e morreram
muitos amigos meus. Estou a falar dos meus amigos pinheiros que morreram
em cada ano até chegar a mim! Porque amanhã é NATAL!!!! E não quero imaginar o
que vão fazer comigo. Porque as histórias dos meus amigos eram bem
assustadoras.
Eles falavam que nos punham coisas
chamadas enfftss. Eu não sei dizer, precisava de um papel a dizer essa palavra.
( Ah, obrigado dona pinha!). Eu estava a falar de enfeites!
( No dia seguinte!)
Logo quando eu acordei, aquela
família de chatarrões estavam com uma coisa grande e afiada que, quando me
tocava, tirava-me da terra!
Quando acordei, percebi que estava
a voar, mas a família não me largava.
( E eu pensava que era tudo um sonho!).
Levaram-me para uma sala muito jeitosa e elegante! Fiquei em cima de um vaso
cor-de-rosa. E eu estava a falar daquela família de chatarrões que me estavam a
pôr enfeites quando começou a história!
FIM!
Qual fim nem fim, esta menina é mesmo desmancha prazeres!
Ok deixa ver onde é que eu estava ( Ah!).
Agora aquela família grande de chatarrões, estão-me a pôr enfeites, até me
custava falar com eles, mas não resisti e disse-lhes:
-
Ei, vocês podem dar-me daqueles deliciosos pastéis de nata?
A família até desmaiou! E sussurraram:
- Já que aquele pinheirinho fala, podemos
vendê-lo na feira dos sábados!
- Não, não, podemos é vendê-lo a um milionário
ou a um presidente.
Mas a família grande vendeu o pinheiro na
feira dos sábados. Quem o comprou foi um jardineiro.
Quando o jardineiro pôs o pinheiro na
horta, o pinheiro não voltou a falar. E o jardineiro, chateado, disse:
- Falas ou não falas, idiota? Não vales um
pataco e nem sequer para enfeitar serves, porcaria de pinheiro! Gastei tanto
dinheiro só para um pau com folhas. Tu valias assim tanto dinheiro?
E eu respondi:
- Podes dar-me deliciosos pastéis de nata?
O jardineiro vendeu-me a um barbeiro. O
barbeiro levou-me para a sua casa e eu não voltei a falar. O barbeiro,
chateado, disse:
- Falas ou não falas, idiota? Não vales um
pataco e nem sequer para enfeitar serves, porcaria de pinheiro!
O carpinteiro, que ainda não tinha entrado
nesta história, a família e o barbeiro disseram muito alto:
- É hora de acordar o pinheiro preguiçoso.
E
eu acordei e reparei que estava na minha maravilhosa floresta de pinheiros!
Agora
a sério: FIM.
Maria de Deus Castro Baptista – 4.º ano
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