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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Uma aventura literária 2016: mais boas notícias!

     Nós estávamos muito felizes pelo Diogo Castro, do 2º ano, ter ganho o 2º prémio do concurso de "Uma Aventura Literária", mas hoje tivemos outra surpresa.

     Recebemos a notícia de que o Gustavo Trager, da turma A, e que a Maria de Deus, da turma B, tinham ganho uma Menção Honrosa, no mesmo concurso.

     Este prémio motivou-nos ainda mais para concorrer e estamos muito felizes pelos nossos colegas.

Leonor - 3.º ano






     Vamos agora recordar os trabalhos premiados...

Uma  aventura na Alemanha

            Eu fui à Alemanha com o meu pai.
         Foi a primeira vez que andei de avião.
         Chegámos a casa da minha avó às 3 da manhã.
         Eu fui conhecer a minha tia e o meu pai.
         Lá havia uma pista de skates e eu andei de skates.
         Fui andar de cavalos com a minha tia e brinquei com o cão.
         Fiz um boneco de neve com o meu pai .
         No verão, vamos andar num aeroplano .
         Foi bom e eu gostei muito .
         Eu fui ao shoping com o meu pai, a minha avó e a minha tia .
         Conheci a casa do meu pai .
         No verão  vamos renovar a casa do meu pai .
         Fui a casa dos amigos do meu pai .
         Fizemos foguetes de artifício .
         Andámos de comboio que passava no meio da floresta .

                             


Gustavo Jesus Talina Trӓger – 3.º ano


A aventura de um pinheiro!

            Sou um pinheiro muito aventureiro! Estou um pouco apertado para falar com vocês.
             Porque uma grande família de chatarrões, estão-me a pôr enfeites de Natal! Só para eu ser não um pinheiro, mas sim uma bola de discoteca! Quando estava a dizer que não consigo falar com vocês é mentira porque eu vou contar-vos uma história  chamada, « A aventura de um pinheiro!».
             Tudo começou já há muitos, muitos anos, quer dizer quando eu era uma semente. Essa família que me estava a pôr enfeites, compraram-me numa feira! Então chegaram a casa e puseram-me na horta do mais velho da família que se chamava António.( Até que nessa época ele tinha praí uns 62 anos, por isso imaginem agora!) Depois regaram-me e deixaram-me com os tomates, pepinos, melancias, etc.
             ( Passados 12 anos!)
              Tinha um ar de pinheiro, um pinheiro vulgar! Ok que já tinha passado uns carnavais, anos, páscoas, férias, e o pior, os Natais, porque gastam muita comida da horta e  morreram  muitos amigos meus. Estou a falar dos meus amigos pinheiros que morreram em cada ano até chegar a mim! Porque amanhã é NATAL!!!! E não quero imaginar o que vão fazer comigo. Porque as histórias dos meus amigos eram bem assustadoras.
             Eles falavam que nos punham coisas chamadas enfftss. Eu não sei dizer, precisava de um papel a dizer essa palavra. ( Ah, obrigado dona pinha!). Eu estava a falar de enfeites!
             ( No dia seguinte!)
             Logo quando eu acordei, aquela família de chatarrões estavam com uma coisa grande e afiada que, quando me tocava, tirava-me da terra!
            Quando acordei, percebi que estava a voar, mas a família não me largava.
             ( E eu pensava que era tudo um sonho!). Levaram-me para uma sala muito jeitosa e elegante! Fiquei em cima de um vaso cor-de-rosa. E eu estava a falar daquela família de chatarrões que me estavam a pôr enfeites quando começou a história!
                                                           
                              FIM!

             Qual fim nem fim, esta menina é mesmo desmancha prazeres! Ok deixa ver onde  é que eu estava ( Ah!). Agora aquela família grande de chatarrões, estão-me a pôr enfeites, até me custava falar com eles, mas não resisti e disse-lhes:
           - Ei, vocês podem dar-me daqueles deliciosos pastéis de nata?
           A família até desmaiou! E sussurraram:
          - Já que aquele pinheirinho fala, podemos vendê-lo na feira dos sábados!
          - Não, não, podemos é vendê-lo a um milionário ou a um presidente.
          Mas a família grande vendeu o pinheiro na feira dos sábados. Quem o comprou foi um jardineiro.
          Quando o jardineiro pôs o pinheiro na horta, o pinheiro não voltou a falar. E o jardineiro, chateado, disse:
          - Falas ou não falas, idiota? Não vales um pataco e nem sequer para enfeitar serves, porcaria de pinheiro! Gastei tanto dinheiro só para um pau com folhas. Tu valias assim tanto dinheiro?
          E eu respondi:
          - Podes dar-me deliciosos pastéis de nata?
          O jardineiro vendeu-me a um barbeiro. O barbeiro levou-me para a sua casa e eu não voltei a falar. O barbeiro, chateado, disse:
         - Falas ou não falas, idiota? Não vales um pataco e nem sequer para enfeitar serves, porcaria de pinheiro!
         O carpinteiro, que ainda não tinha entrado nesta história, a família e o barbeiro disseram muito alto:
         - É hora de acordar o pinheiro preguiçoso.
         E eu acordei e reparei que estava na minha maravilhosa floresta de pinheiros!
         Agora a sério: FIM.

Maria de Deus Castro Baptista – 4.º ano








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