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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Dia da Floresta Autóctone: nós gostamos de sobreiros!

    Hoje de manhã acordei e fui preparar a terra para os meus colegas plantarem 14 sobreiros. A seguir fui receber os meus colegas. Primeiro vieram duas carrinhas e depois voltaram para ir buscar mais meninos. Quando já estavam os meninos todos, fomos para o meu monte. Os primeiros a plantar fui eu, o  Gustavo, o Merlin, e a Margarida. Espalhámos o composto com a terra, depois fizemos um buraco, metemos adubo biológico, pusemos a árvore e depois metemos casca de pinheiro.
     A seguir fomos comer. Quando acabámos fomos jogar futebol. A seguir viemos embora.

Guilherme - 3.º ano
25/11/2014







     Hoje de manhã, a minha turma e a turma A fomos de carrinha à casa do nosso colega Guilherme, porque era o dia da Floresta Autóctone e íamos plantar sobreiros que tínhamos semeado aqui na escola, no ano passado. Quando as carrinhas chegaram, entrámos nelas e fomos directos para a casa do Guilherme " Amor de Criança". Quando chegámos, os pais do Guilherme, o Guilherme e a irmã dele, já estavam à nossa espera. Nós brincámos um pouco com a cadela do Guilherme, mas depois fomos plantar os 14  sobreiros, que era a nossa atividade. Quando chegámos ao sítio da plantação dos sobreiros, começámos a plantá-las pela ordem seguinte: misturámos a terra com adubo, fizemos um buraco, pusemos um pouco de adubo, pusemos o sobreiro no buraco e tapámos o buraco, pusemos uma capa com um buraco no centro para o sobreiro caber lá, pusemos pedras para a capa não voar com o vento e, por fim, pusemos casca de pinheiro. Depois fomos lanchar: comemos bolo de batata doce e fomos brincar um pouco. Mas tivemos de ir embora, porque as carrinhas tinham chegado.

                                                          Ana Inês Reis Seabra Lourenço - 4.º ano
                                                          25-11-2014
                                                       






                                                                                   

Dia da Floresta Autóctone - Os nossos desenhos

Margarida - 2.º ano

Mariana - 1.º ano

Matilde - 2.º ano

Leonor - 2.º ano

Catarina - 1.º ano

Gustavo - 1.º ano

Sara - 2.º ano
Beatriz - 2.º ano

Catarina Silva - 1.º ano

Diogo - 2.º ano

Júlia - 2.º ano

Madalena - 1.º ano

Mafalda Sofia - 1.º ano

Maria - 2.º ano

Martim Cruz - 2.º ano

Martim - 2.º ano

Nazar - 1.º ano

Simão - 2.º ano

Sofia - 2.º ano

Zhoro - 2.º ano

Dia da Floresta Autóctone - Fomos plantar sobreiros



A plantação

     Hoje, dia 25/11/2014, fomos plantar sobreiros na casa do Guilherme.  
     A casa do Guilherme é no Cravinho.
     Nós fomos 3 a 3 plantar sobreiros.
     Com a ajuda do Rui, o pai do Guilherme, misturámos o adubo com a terra, depois plantámos o sobreiro, pusemos uma capa preta no sobreiro e, para a capa não voar, pusemos pedras em cima dela.
O sobreiro vai demorar 20 anos para ser adulto e a dar cortiça, mas essa cortiça não se aproveita ainda, vão ter de esperar 7 ou 9 anos para aproveitar a cortiça.
     Eu adorei a visita.

Leonor-2º ano



     Hoje, terça-feira, fomos plantar sobreiros à Quinta Amor de Criança. Fomos de carrinha.
     Primeiro fizemos um buraco, depois pusemos o sobreiro, tapámos o buraco, pusemos uma capinha, pusemos os pedregulhos e por fim pusemos umas casquinhas .
     Eu gostei da viagem de estudo .
                                                                                                                    Maria  Margarida - 2.º ano

                                                                                            
                             
     Os alunos foram nas carrinhas à casa do Guilherme  plantar  sobreiros. Lanchámos na  casa  do  Guilherme  e brincámos no jardim.Tivemos a ajuda do pai do Guilherme e também  a ajuda  da mãe do Guilherme. Fomos no dia 25 de novembro. Eu gostei. 

Maria - 2.º ano                                                                  


     Hoje fomos à casa do Guilherme e plantámos sobreiros.
     Um sobreiro dá cortiça.
     A cortiça serve para fazer muitas coisas.
     Eu fui a penúltima a plantar os sobreiros.
     O Guilherme tem uma irmã chamada Mariana, o pai chama-se Rui e a mãe Paula.
     A Quinta chama-se: Amor de Criança.
     Eu gostei de ir.

Júlia Pinto - 2.º ano



quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Dia da Floresta Autóctone: a Viagem. Que Aventura!!!

     Ontem, à hora que o professor saiu, avisou-nos que era para amanhã chegarmos cedo à escola. Chegámos quase todos cedo à escola, o autocarro é que se atrasou, quero eu dizer, não veio, vieram muitas carrinhas de 7 lugares buscar 44 alunos! Foi uma grande Aventura!
     Fomos à casa do Guilherme plantar sobreiros, ficaram muito bonitos!

Mariana Morais
4.º ano
25/11/2014



                                                                        
                                                            

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A gota com sede

          Isto é a continuação de uma história de uma gota de água que tinha sede...de matar a sede. E caiu de uma nuvem com outras gotas menos ambiciosas...

     Depois, as outras amiguinhas tiveram sorte, porque caíram no sítio onde queriam. A Vanessa lavou as pedras da calçada, não tem muito sentido só uma gota lavar tanta coisa! O Francisco aterrou numa raiz de uma planta mas não aconteceu nada. A próxima chamava-se Sofia e parou numa poça que estava seca. Ela estava triste porque pensava que a poça estava vazia e com ela ficava cheia. A outra chamava-se Gota com sede e parou nas mãos de uma menina que estava a chorar porque o caracol dela estava a morrer de sede. Então a gota disse:
     - Ei menina, aqui na tua mão. Eu posso ajudar-te.
     A menina parou de chorar, olhou para a mão dela e perguntou:
     -Quem és tu?
     -Sou uma gota que caiu do céu.
     Ela perguntou:
     -Podes ajudar-me?
     -É claro que sim.
     A menina levou a gota ao caracol e o caracol bebeu o que a menina tinha dado e estava outra vez divertido.
     Apesar de a gota morrer, pelo menos o desejo dela tornou-se realidade.

                      Maria  - 3.º ano
                      21-11-2014



 Depois as gotas conseguiram fazer o que elas queriam mas correu tudo mal porque a gota número 1 queria lavar as pedras das calçadas, mas não conseguiu. A pinga 2 queria mergulhar até à raíz de um planta mas não conseguiu... A gota com sede caiu numa folha de um ortigão e caiu numa teia com uma tarântula. A tarântula bebeu a gota que, mesmo falecida, ficou feliz.

                                                       Afonso - 3.º ano - 21.11.2014


      Uma, aquela que queria lavar as pedras da calçada, conseguiu. E todas as outras, com diferentes opiniões também conseguiram. Mas uma delas não. A gota com sede de matar a sede. Quando ela ia preparar-se para matar a sede a alguém, começou a dar uns relâmpagos que a atingiram. Ela caiu no chão e desmaiou, mas todas as outras que conseguiram, pensavam que ela tinha falecido.                  Então, puseram-na numa caixa.
     No outro dia,ela acordou e nem lhe passou pela cabeça que estava dentro de uma caixa.  Então ela ia andar à procura de uma pessoa sequiosa, e bateu na caixa. Uma formiga passou por ali e ouviu a gota a pedir socorro. Ela entrou dentro da caixa e a gota perguntou:
     -Quem és tu?Como entraste aqui?
     E a formiga respondeu:
     -Entro pelas partes pequenas que ficam abertas e não consegues ver. Agora vou-te abrir a caixa. E quando elas saíram de dentro da caixa a gota  disse:
     -Bebe-me e mata a tua sede.
     E a formiga:
     -O quê? Tu deves estar maluca! Eu não posso fazer isso.
     - Podes sim, senão serás para sempre o desgosto da minha vida.
     Então a formiga fechou os olhos e bebeu a gota. Desde aí, nunca mais foi a mesma...

                                                 Isadora - 3.º ano
                                                         21-11-2014

O nosso cata-vento gigante foi demolido

   

                                   
     Na quarta-feira alguém, a mandado da Câmara, veio retirar o guindaste que servia de cata-vento à Zambujeira do Mar. Eles, com outra grua mesmo grua, tirando bocado a bocado, demoraram um dia inteiro a demolir porque era muito grande e perigoso, porque podia cair. Hoje já não está lá nada. Agora, para sabermos de que lado está o vento, temos de construir um cata-vento!

David Filipe - 4.º ano

Poemas no jardim

O jardim era bonito
E muita gente lá ia,
O jardim era para
Crianças, idosos, tanto faz.

O jardim era para todos.
             
      David Nobre  - 4.º ano
      21-11-2014

Era uma velha e um velho
No banco de um jardim
Os dois juntinhos
A comer uma taça de pudim

Os pássaros quase adormeciam
E uma lagartixa parou no chão admirada
Ao ver aquela cena
De a velha estar tão apaixonada

Ambos se deram as mãos
Frias e enrugadas
Vão para casa com as cabeças apaixonadas.

                   Juliana Manuelito - 4.º ano
                                                  21/11/2014

     Estava um velho
     E uma velha
     A falar num jardim
     Num banco de jardim estavam

     Contentes estavam
     Ambos gostavam um do outro
     Crianças observavam
     Esperavam pela hora certa
   
     Uma lagartixa admirava-se
     Parada estava
     Chegou a hora
     Vamos embora!

                       Mariana - 4.º ano                          
                         21/11/2014

Estavam dois  velhotes no jardim
num dia de outono ruim
estavam a conversar
com aquelas folhas a voar

Amavam-se muito por amor
Até brincavam com um papagaio voador
viviam numa bela casa
E o José já foi da Nasa.

David Filipe - 4.º ano